Como uma brisa de verão o sopro passou.
Estatelado na cama, desfruto o silêncio que se firma.
À deriva como uma onda, a mãe oceano cuidou das feridas.
Quem diria que a ruptura seria a própria ruptura e que no túnel no fim da luz no fim do túnel estaria Ele próprio esperando.
Sorriso no rosto e cara marota, de moleque que acabou de aprontar.
Capítulos sem fim da história que nunca termina, vivendo continuamente o sexto dia da criação.
Criatura e Criador em um só corpoespíritoalma.
Vêm comigo! Que eu to indo com você!
Nenhum comentário:
Postar um comentário